Arlindo Cardoso

Há países desenvolvidos, países menos desenvolvidos e países de teceiro mundo. Mas... Se houvesse a designação, sub-mundo para um país, Portugal estava lá. No século, que muitos dizem XXI, fazem-se asneiras, que nem Marquês do Pombal, nem mesmo o D. Afonso Henriques fariam. Vejamos: - Constroem-se estradas chamadas "vias rápidas", que mais parecem travessas de rua, se não conhecerem uma assim, passem na "via rápida" Marco/Baião. - Temos auto-estradas que mais parecem ruas pavimentadas a paralelo. Passem na A4 Marco/Porto. As soluções para reparação são: Na maioria dos casos, colocação de uma placa sinalizador com o texto: "troço de estrada em mau estado". Outros casos, e não menos gritantes. O que está a acontecer na mesma A4. A estrada não tem condições de segurança? Então fecha-se uma faixa de rodagem. Assim os automobilistas andam mais devagar. Que raio de solução é esta? Nós pagamos para andar numa auto-estrada ou num beco? Se as estradas não têm c

O Motor Clube do Marco leva a efeito nos dias 17, 18 e 19 de Fevereiro a realização do Enduro Marco 2006, a segunda prova do Campeonato Nacional de Enduro, tendo já sido assegurado pela organização que a prova pontuará igualmente para o troféu KTM. Mais detalhes em no site ofícial do Enduro , ou no site do Motor Clube do Marco . Não deixes de ver a melhor prova do campeonato Nacional de Enduro.

Este país está pior que um trapo, e só medidas drásticas e radicais (alguns sabem por certo o que quero dizer), podem mudar o rumo caótico que estamos a seguir. O povo foge às suas obrigações! E infelizmente, tenho que lhes dar razão, pois os políticos (entenda-se governantes) só pensam em meter a mão nos seus bolsos. Os governantes são cada vez menos responsáveis e responsabilizados, partindo para uma desacreditação e subsistência fenomenal. E dou um pequeno exemplo. Parte para a construção de um aeroporto megalómano e desnecessário e encerra milhares de escolas e maternidades. Justificação. Sempre a mesma. Estamos em crise. Meus amigos, chega dessas merdas. Temos que forçosamente por os nossos governantes a trabalhar. A crise não se combate com atrofiamento do sistema público. A crise não se combate com lamúrias. É preciso dinamismo e ideias que vão ao encontro do interesse público (não privado, muito menos próprio). Os políticos não foram