Arlindo Cardoso

Quando for… ides comigo! Os amigos, quando o são. São o que de mais importante preenche a nossa vida. Felizmente, tenho muitos. Obrigado pela vossa presença. Tratai de ser felizes. Quando for… ides comigo! Continuai felizes…

O medo limita tudo… Há alturas na vida em que se chega à triste conclusão de que, todos não passamos duma “cambada” de medrosos. Ou serei só eu? Tudo parece não fazer sentido. Tudo está a mais, sem nunca ter estado. Tudo falta onde sempre esteve. Enfim… Aquelas alturas em parece que o mundo desaba e faltam-nos as forças para continuar. Mas essas alturas por vezes passam a ser demais e o que parecia, passa a acontecer. Espero não ter força para cair de novo… Que me faltem as forças para voltar a levantar-me… Ter força para fazer o que é preciso… … que isto acabe…

Nem tudo o que parece, é. Da mesma forma, nem tudo o que é parece... Há os deficientes, que nem por isso são inválidos. E há também os inválidos que nem por isso são deficientes… A vida ajuda-nos a descobrir essas coisas. Essas coisas ajudam-nos a descobrir a vida… … e nem sempre vale a pena!

Sinto que não devia cá estar. Não sou diferente de ninguém, mas penso de forma diferente, com toda a certeza... ... por isso peso que não devia cá estar. Se temos o dom do raciocínio, devemos usá-lo. Se temos a possibilidade de escolha, devemos usá-la. Mas nunca… Nunca devemos usar do desleixo, a preguiça para deixar de os usar. Quanto a este blog e ao seu autor, se calhar começa a perder a sua razão, e por isso deve acabar… … não porque me apetece, … não porque não tenho vontade, … não, porque não… Não acredito no destino, se o fizesse já teria desistido há muito. Mas ainda assim, penso que ninguém deve andar por cá apenas porque deve… O fim está próximo… Alegrem-se aqueles que não “podem” comigo, nem com aquilo que digo… O fim está próximo… Aviso-vos quando estiver a chegar… BREVEMENTE. Enquanto isso, vou tentar procurar vontade para escrever para aqui uma barbaridades… … porque não estou cá a fazer nada…