o mal e o bem

A sabedoria popular é sempre, ou quase sempre, certa. O ditado que diz: “há males que vêm por bem”, não é excepção. Tive um azar que tive e parti o meu úmero – AZAR Mas, e em cumprimento do ditado, por causa disso, acabei por conhecer uma pessoa, excelente. A (como costumo referir-me a ela) minha terapeuta (a terapeuta Sónia). Felizmente para esta sociedade, ainda há gente boa, e se eu quero falar de gente boa, não posso nunca esquecer-me dela. Um anjo feito gente, que veio à terra, e me faz dela tirar os pés (tamanha é a dor pela qual passo – lololol). E há também a sua assistente (Paulinha). Ambas fazem uma excelente (dupla). É caso para dizer: - “É nos maus momentos que se vêem as boas pessoas” Neste não é de todo verdade, pois já conhecia a Paulinha. A elas, o meu muito obrigado por toda a dedicação e carinho, dispensados até agora. Para elas, o maior beijinho… (à escala mundial) E… na presente condição, espero deixar de as ver o mais rapidamente possível, mas nunca deixar de poder estar com elas e poder contar com elas, como aliás, podem elas contar comigo… sempre.