Este país é cada vez mais uma pertença do mundo cão. Não sou, nunca fui e recuso ser retrógrado, mas… … acima de tudo sou homem humano. Não vou agora aceitar pertencer ao mundo cão, que a instituição politica nos quer impor para seu proveito. Explico: Li no jornal que um senhor atropelou uma senhor para os lados da Maia, na A41. Esta porque se tenha talvez chateado com o namorado ou marido, saiu do carro e tenta passar para o outro lado da auto-estrada (logo numa zona escura como aquela). Zás… Vem o senhor descansado a conduzir e “leva-a na frente”. Pena??? Só do homem. Os seguros e o concessionário da auto-estrada, não querem saber, não assumem responsabilidades. Se fosse um animal, assumiriam, como foi uma pessoa não. (???) Insólito. Digo eu… Os políticos portugueses querem que sem qualquer motivo, repito, sem qualquer motivo uma mulher possa matar um ser humano e que por tal, não seja condenada. Por outro lado: A lei Portuguesa prevê uma pena que pode ir até três anos se uma pesso
E se nos acontece a nós?
Será que o nosso país está preparado para receber uma "enormidade" igual ou semelhante à que se está a passar na França?
Antes de mais, quero manifestar o meu profundo repúdio e preocupação perante o comportamento marginal (e não rebelde, como se diz nas televisões) dos jovens "Franceses". E chamar a atenção aos responsáveis do nosso país, para terem cuidado com o que andam a fazer, para não termos um dia deste que enfrentar um problema semelhante.
Não sou racista, nem contra as minorias, mas... Há que ter muito cuidado, com os que para cá vêm, sem pouca vontade de trabalhar, mas com intenção de ganhar dinheiro. É desses que estou a falar, e desses, até as minorias pensam como o ministro franceses que disse o que disse.
O trabalho com a juventude não é complicado, se for bem orientado, mas se for esquecido por um instante pode "descambar", e um minuto pode ser tarde de mais para recomeçar.
Abraço,
Paulo Cardoso
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